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Uma equipa composta por um duende, um pombo correio e um ser humano. Juntos tentamos distorcer todo um Universo, com resultados desastrosos para a inteligência humana, ou talvez não.
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Não sei se repararam, mas, esta publicação começa com uma linha em branco. Sou tão hipster... Deixemos então a literatura experimental e vamos lá ao que interessa. Hoje, vou falar sobre o fenómeno Bimby e toda a malevolência envolvente por detrás da história deste utensílio de cozinha, ou, microondas, ou, forno, máquina de fazer pipocas? Certo, eu sei pouco sobre esta criatura, mas sei o suficiente para vos contar a próxima grande história do jornalismo mundial.
Esta máquina, ao que parece, faz mil um tipos de refeições com o mínimo esforço possível para quem a manuseia. A mim parece-me muito bem... Ou será que parece? A cada nova versão, novas funcionalidades: ecrã táctil, lâmina trituradora indestrutível melhorada, upload de receitas, raios laser etc...
A verdade é que, a longo prazo, o plano é fazer com que o máximo número de pessoas no mundo a adquira. Porquê? Porque, assim é possível retirar a capacidade de cozinhar sem auxilio ao ser humano. E quando essa capacidade estiver reduzida a um ou dois estudantes universitários, as máquinas atacam. E atacam simplesmente não fazendo nada, obrigando o mundo civilizado a passar fome, ou a comer ramen do LIDL. Guerras começam pela comida da avó e muitos outros desastres consequentes da estupidez humana.
Mesmo assim, nem tudo está perdido. Sabendo do perigo iminente, a resistência à dominação mundial é imposta no preço do produto, porque esse "nós" ainda podemos controlar. Apesar de tudo a sua prima mais nova "Yammy" está aí para dar uma ajuda, é mais barata dizem.
Resta-me apelar à calma e tenham cuidado com os robots de cozinha (sim há quem lhes chame isso). Para terminar apostaria num filme sobre o assunto. Algo que apelasse à sensibilidade humana, protagonizado por Arnold Schwarzenegger.